“A memória deixada pelos justos será uma bênção, mas o nome dos ímpios apodrecerá” (Provérbios 10.7).
Ao ler as histórias dos diversos reis que assumiram o trono em Judá ou em Israel [após a divisão das tribos], vemos claramente quando a Bíblia retrata a diferença entre aqueles que fizeram o que o Senhor aprova, andando em Seus caminhos, e aqueles que adoraram ídolos, praticando atos reprováveis aos olhos de Deus. O tipo de memória que esses reis deixaram corresponde a como conduziram suas vidas aqui na terra. Com essas histórias aprendemos o que devemos fazer ou não diante do Senhor.
Alguns amaram ao Deus Todo Poderoso, seguiram a lei e consultaram apenas ao Senhor para tomar decisões quanto ao seu reinado. Por meio de uma postura como essa, que exalta o Criador, somos abençoados, pois aprendemos que devemos temê-Lo em todas as coisas. Já a memória dos outros reis, que construíram altares idólatras e conduziram todo o povo a se afastar de Deus, serve apenas de lição para que não sigamos os seus erros. Que tipo de memória tem sido registrada ao nossa respeito? E se alguém escrevesse nossa biografia, o que seria relatado? Histórias de atos de justiça ou atitudes com falta de amor? Reflita nisso.