“Afaste da sua boca as palavras perversas; fique longe dos seus lábios a maldade” (Provérbios 4.24).
As palavras que saem da boca de uma pessoa podem dizer muito sobre o que ela é e acredita. Não dá para imaginar a presença de um Deus que é santo na vida de um indivíduo cuja linguagem é recheada de “palavrões”, ou seja, obscenidades; que só profere discursos de ódio e murmurações. Afinal, “a boca fala do que está cheio o coração” (Mateus 12.34), então, se a boca fala somente coisas más, é porque o coração está cheio de maldade, logo, sem Deus.
As Escrituras nos advertem, em Provérbios, a afastarmos da nossa boca as palavras perversas, pois, como o próprio Senhor Jesus nos avisa, em Mateus 12.36, “no dia do juízo, os homens haverão de dar conta de toda palavra inútil que tiverem falado”. Se você fizesse hoje uma análise daquilo que os teus lábios têm proferido, você seria absolvido ou condenado no dia do juízo (Mateus 12.37)?