Se optarmos pela verdade, então não ocultaremos detalhes que podem fazer toda a diferença, tanto para nós quanto para nosso discipulador. Essas omissões também são como cintas de folhas de figueira, com as quais tentamos encobrir nossa nudez.
Parece que esquecemos que não temos como nos esconder dos olhos do Senhor; por isso, sejamos sinceros, honestos, verdadeiros e transparentes. Só assim a mentira cairá por terra.
Se omitirmos algum fato, então continuaremos amarrados ao pecado e ao engano.
É necessário que confessemos tudo. Deus nos deu a capacidade de vencer todas essas dificuldades. O “Eu” precisa ser vencido, e quando isto acontece vivenciamos uma experiência úncia e maravilhosa de edificação do homem interior.
Muitos podem dizer que não conseguem fazer isso, mas a prestação de contas é prova cabal de que realmente Jesus é Senhor da nossa vida.
A prática de confessar as tentações é a garantir da nossa vitória diante do pecado.
Lembre-se que não é mais você quem vive, mas Cristo é quem vive em você: “Pois, por meio da Lei eu morri para a Lei, a fim de viver para Deus. Fui crucificado com cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.” (Gálatas 2:19,20).
Quando decidimos pela prestação de contas, vivemos; mas quando decidimos pela não prestação de contas, apenas vegetamos espiritualmente.