Nenhum dia é um acidente, nem por acaso. Nenhum ato é sem propósito ou perdido. Olhe para o nascimento de Jesus em Belém. Um rei ordenou um censo. José foi forçado a viajar. Maria, grávida e redonda feito uma joaninha, balançava em cima de um jumento. A hospedaria estava cheia. A hora era tarde. O evento era uma tremenda confusão.
No entanto, no meio da confusão, a esperança nasceu. E ainda está. Eu não gosto de confusões. Mas, eu amo Natal porque nos lembra das promessas Natalinas que moldam corações. Bem depois que os hóspedes foram embora, os cantores foram para casa e as luzes desarmadas, estas promessas permanecem: Deus faz com que tudo coopere para o bem daqueles que O amam (Romanos 8:28). Talvez você pode usar um pouco de Natal este Natal?