Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade; e lhe será concedida” (Tiago 1.5).
O rei Salomão viveu um momento que marcou o resto da sua vida. Deus disse a ele: “Peça-me o que quiser, e eu lhe darei” (2 Crônicas 1.7). Talvez muitos no lugar de Salomão pediriam riquezas, curas ou milagres. Ele, porém, pediu sabedoria. Assim fez o Senhor, porque viu que aquele era o verdadeiro desejo do coração de Salomão (1 Crônicas 1.11) e ele ainda recebeu, “por tabela”, honra, bens e riquezas. Coração, nesse contexto do Antigo Testamento, significa “mente”. E é justamente esse o “segredo” para ser agraciado com sabedoria: a mente.
A Palavra diz que devemos pedir sabedoria com fé, sem duvidar, porque “aquele que duvida é semelhante à onda do mar, levada e agitada pelo vento. Não pense tal homem que receberá coisa alguma do Senhor; é alguém que tem MENTE dividida e é instável em tudo o que faz” (Tiago 1.6-8). Precisamos ter fé para receber sabedoria e, para ter fé, precisamos ter certeza daquilo que queremos. Se a mente não desejar ter sabedoria, ela irá titubear e, logo, será “levada e agitada pelo vento”, sem conseguir coisa alguma. Deseje a sabedoria tal qual Salomão; depois, peça-a e lhe será concedida, pois “Deus a todos dá livremente, de boa vontade” (Tiago 1.5).